Mudanças entre as edições de "Parque Estadual Mata da Pimenteira"

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Apoiar o desenvolvimento sustentável, respeitando a capacidade de suporte ambiental da caatinga, potencializando as vocações naturais, culturais, artísticas, históricas e ecoturísticas da região.
 
Apoiar o desenvolvimento sustentável, respeitando a capacidade de suporte ambiental da caatinga, potencializando as vocações naturais, culturais, artísticas, históricas e ecoturísticas da região.
 
|Fauna and flora=Apresenta como vegetação típica a Caatinga hiperxerófila, ou seja, adaptada a condição semiárida. Sua fisionomia principal é a arbustivo-arbórea a arbórea e composição florística característica da floresta estacional caducifólia espinhosa (FERRAZ et al.,1998), perdendo suas folhas na estação seca como um reflexo adaptativo fisiológico para sobrevivências em condição de falta de água.
 
|Fauna and flora=Apresenta como vegetação típica a Caatinga hiperxerófila, ou seja, adaptada a condição semiárida. Sua fisionomia principal é a arbustivo-arbórea a arbórea e composição florística característica da floresta estacional caducifólia espinhosa (FERRAZ et al.,1998), perdendo suas folhas na estação seca como um reflexo adaptativo fisiológico para sobrevivências em condição de falta de água.
Ocorrem grupos de espécies que apresentam aspectos funcionais e fenológicos diferenciados, como por exemplo, mecanismos de florescimento e frutificação durante a estação seca, registrado para a Imburana-de-cambão (Commiphora leptophloeos), Umbuzeiro (Spondias tuberosa), Maniçoba (Manihot dichotoma), Embiratanha (Pseudobombax marginatum), mas para a maioria das espécies esses mecanismos ocorrem na estação chuvosa. Estes aspectos são considerados de grande importância para manutenção das populações de polinizadores e dispersores de sementes, que necessitam de recursos durante o período em que há escassez de alimentos (LIMA, 2010).  
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Ocorrem grupos de espécies que apresentam aspectos funcionais e fenológicos diferenciados, como por exemplo, mecanismos de florescimento e frutificação durante a estação seca, registrado para a Imburana-de-cambão (Commiphora leptophloeos), Umbuzeiro (Spondias tuberosa), Maniçoba (Manihot dichotoma), Embiratanha (Pseudobombax marginatum), mas para a maioria das espécies esses mecanismos ocorrem na estação chuvosa. Estes aspectos são considerados de grande importância para manutenção das populações de polinizadores e dispersores de sementes, que necessitam de recursos durante o período em que há escassez de alimentos (LIMA, 2010).
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Edição das 12h24min de 24 de maio de 2015



Parque Estadual Mata da Pimenteira
Esfera Administrativa: Estadual
Estado: Pernambuco
Município: Serra Talhada
Categoria: Parque
Bioma: Caatinga
Área: 887,24 ha
Diploma legal de criação: Decreto Estadual 37.823, de 30 de Janeiro de 2012.
Coordenação regional / Vinculação: Unidade de Gestão da Unidades de Conservação / Diretoria de Recursos Florestais e Biodiversidade / Agência Estadual de Meio Ambiente
Contatos: Telefone: (87)3831-9655/(81)3182-8853/3182-8854

Home page: http://www.cprh.pe.gov.br E-mail: ouvidoriaambiental@cprh.pe.gov.br ou rodrigo.ferraz@cprh.pe.gov.br

Localização

Endereço da sede provisória: Sede Administrativa da Estação Experimental Lauro Ramos Bezerra – EELRB, Fazenda Saco, S/N, Zona Rural, Serra Talhada – PE, CEP: 56906-440.

Como chegar

Seu principal acesso se dá a partir da BR-232, sentido Recife / Serra Talhada, aproximadamente no Km 413, seguindo pela via local conhecida como Avenida Gregório Ferraz. Segue-se nessa Avenida, sentido UFRPE/UAST, até o final do trecho asfaltado e, em seguida, vira-se à esquerda por uma estrada de barro.

Ingressos

Onde ficar

Fazenda Saco, Zona Rural, Serra Talhada - PE

Objetivos específicos da unidade

Contribuir para a preservação e a restauração da diversidade ecológica da Caatinga, ampliando a representatividade dos ecossistemas estaduais protegidos como unidades de conservação; Incentivar a implantação de ações que promovam a recuperação das áreas degradadas; Proteger as espécies endêmicas e as espécies raras ameaçadas de extinção ocorrentes na área e nos remanescentes florestais da região; Proporcionar meios e incentivos para atividades de pesquisa científica, estudos e monitoramento ambiental; Promover a educação, a interpretação ambiental e a recreação em contato com a natureza; e Apoiar o desenvolvimento sustentável, respeitando a capacidade de suporte ambiental da caatinga, potencializando as vocações naturais, culturais, artísticas, históricas e ecoturísticas da região.

Histórico

Atrações

Aspectos naturais

Relevo e clima

Fauna e flora

Apresenta como vegetação típica a Caatinga hiperxerófila, ou seja, adaptada a condição semiárida. Sua fisionomia principal é a arbustivo-arbórea a arbórea e composição florística característica da floresta estacional caducifólia espinhosa (FERRAZ et al.,1998), perdendo suas folhas na estação seca como um reflexo adaptativo fisiológico para sobrevivências em condição de falta de água. Ocorrem grupos de espécies que apresentam aspectos funcionais e fenológicos diferenciados, como por exemplo, mecanismos de florescimento e frutificação durante a estação seca, registrado para a Imburana-de-cambão (Commiphora leptophloeos), Umbuzeiro (Spondias tuberosa), Maniçoba (Manihot dichotoma), Embiratanha (Pseudobombax marginatum), mas para a maioria das espécies esses mecanismos ocorrem na estação chuvosa. Estes aspectos são considerados de grande importância para manutenção das populações de polinizadores e dispersores de sementes, que necessitam de recursos durante o período em que há escassez de alimentos (LIMA, 2010).

Problemas e ameaças

Fontes

http://www.cprh.pe.gov.br/unidades_conservacao/Protecao_Integral/Parque_Estadual/Parque_Estadual_Mata_da_Pimenteira/41698%3B31249%3B22370401%3B0%3B0.asp