Mudanças entre as edições de "Parque Estadual de Campinhos"

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|Legal documents=O Parque Estadual de Campinhos (PEC) foi Criado em 1960 pelo Decreto Estadual n° 31.013 e ampliado pelo Decreto Estadual n° 5.768, com o objetivo principal de proteção das Grutas do Conjunto Jesuítas/Fada, que representam um dos monumentos naturais de maior importância do patrimônio espeleológico paranaense.
 
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Instituto Ambiental do Paraná Escritório - Regional de Curitiba
 
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- Os passeios da Gruta e da Trilha da Floresta devem ser acompanhados por condutores, voluntários ou monitores ambientais;  
 
- Os passeios da Gruta e da Trilha da Floresta devem ser acompanhados por condutores, voluntários ou monitores ambientais;  
- Em caso de qualquer dúvida à natureza, reportar-se sempre à administração do Parque.  
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O Parque Estadual de Campinhos localiza-se na porção norte da zona fisiográfica do Primeiro Planalto Paranaense, referenciado nas coordenadas geográficas de 49°05`W e 25°02`S. Insere-se nos Municípios de Tunas do Paraná e Cerro Azul, ocupando uma superfície de 336,97 hectares, destes, 4,22 % localiza-se no Município de Tunas do Paraná e 95,78 % no Município de Cerro Azul.  
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O Parque Estadual de Campinhos localiza-se na porção norte da zona fisiográfica do Primeiro Planalto Paranaense, referenciado nas coordenadas geográficas de 49°05`W e 25°02`S. Insere-se nos Municípios de Tunas do Paraná e Cerro Azul, ocupando uma superfície de 336,97 hectares, destes, 4,22 % localiza-se no Município de Tunas do Paraná e 95,78 % no Município de Cerro Azul.
|How to get there=Situado a 63 km de Curitiba e a 8 km de Tunas do Paraná, o acesso principal do Parque é pela Rodovia Federal BR-476. Esta Rodovia, denominada Estrada da Ribeira, atualmente encontra-se pavimentada e em boas condições de tráfego, podendo-se acessar o Parque em aproximadamente 2 horas, a partir de Curitiba.  
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|How to get there=Situado a 63 km de Curitiba e a 8 km de Tunas do Paraná, o acesso principal do Parque é pela Rodovia Federal BR-476. Esta Rodovia, denominada Estrada da Ribeira, atualmente encontra-se pavimentada e em boas condições de tráfego, podendo-se acessar o Parque em aproximadamente 2 horas, a partir de Curitiba.
 
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|Where to stay=O PEC apresenta como infra-estrutura, estacionamento, alojamento para voluntários e pesquisadores, casa do “guarda-parque”, lixeiras para separação de lixo, quiosque, bancos e mesas de piquinique, banheiros e duchas, almoxarifado e centro de visitantes equipado com projeção de mídia, sistema de comunicação com rádio HT, sala de palestra, banheiros e administração, o PEC ainda tem disponível funcionários que conduzem os visitantes nas atividades nela desenvolvida.
 
|History=O PEC apresenta como infra-estrutura, estacionamento, alojamento para voluntários e pesquisadores, casa do “guarda-parque”, lixeiras para separação de lixo, quiosque, bancos e mesas de piquinique, banheiros e duchas, almoxarifado e centro de visitantes equipado com projeção de mídia, sistema de comunicação com rádio HT, sala de palestra, banheiros e administração, o PEC ainda tem disponível funcionários que conduzem os visitantes nas atividades nela desenvolvida.
 
|History=O PEC apresenta como infra-estrutura, estacionamento, alojamento para voluntários e pesquisadores, casa do “guarda-parque”, lixeiras para separação de lixo, quiosque, bancos e mesas de piquinique, banheiros e duchas, almoxarifado e centro de visitantes equipado com projeção de mídia, sistema de comunicação com rádio HT, sala de palestra, banheiros e administração, o PEC ainda tem disponível funcionários que conduzem os visitantes nas atividades nela desenvolvida.
 
|Features=O principal atrativo do PEC é a visita à Gruta dos Jesuítas, no qual o visitante percorre uma extensão de aproximadamente 550 metros por amplos salões, ricamente ornamentados por espeleotemas tais como estalagmites, estalactites, colunas, cortinas, travertinos, entre outros, percorrendo um circuito de grande beleza cênica.
 
|Features=O principal atrativo do PEC é a visita à Gruta dos Jesuítas, no qual o visitante percorre uma extensão de aproximadamente 550 metros por amplos salões, ricamente ornamentados por espeleotemas tais como estalagmites, estalactites, colunas, cortinas, travertinos, entre outros, percorrendo um circuito de grande beleza cênica.
  
Para aqueles que gostam de caminhada, o Parque oferece a Trilha da Floresta, onde os visitantes percorrem aproximadamente 900 metros em mata nativa, onde se obtém conhecimentos sobre espécies vegetais, como pinheiro-do-paraná (Araucaria angustifolia), imbuia (Ocotea porosa) , cedro (Cedrela fissilis), jacarandá (Dalbergia brasiliensis), erva-mate (Ilex paraguariensis), carvalho brasileiro (Roupala brasiliensis) e aroeira (Schinus sp.) , além das demais espécies nativas.  
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Para aqueles que gostam de caminhada, o Parque oferece a Trilha da Floresta, onde os visitantes percorrem aproximadamente 900 metros em mata nativa, onde se obtém conhecimentos sobre espécies vegetais, como pinheiro-do-paraná (Araucaria angustifolia), imbuia (Ocotea porosa) , cedro (Cedrela fissilis), jacarandá (Dalbergia brasiliensis), erva-mate (Ilex paraguariensis), carvalho brasileiro (Roupala brasiliensis) e aroeira (Schinus sp.) , além das demais espécies nativas.
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|Geography and climate=A região do Parque apresenta um relevo montanhoso, com altitude média em torno de 900 metros, constituído por rochas do Grupo Açungui. Também denominada de Província Espeleológica do Vale do Ribeira, esta região apresenta alta concentração de cavernas e feições de relevo calcário.
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Na região do Parque ocorria, originalmente, a Floresta Ombrófila Mista Montana (Floresta com Araucária). Entretanto, em função da extensa exploração ocorrida, pouco resta da cobertura original. A vegetação do PEC atualmente encontra-se alterada, porém, em franco processo de recuperação.
 
|Fauna and flora=O Parque resguarda parte da vegetação original da Floresta com Araucárias. Na floresta original destacam-se as seguintes espécies: imbuia (Ocotea porosa), pinheiro-do-paraná (Araucaria angustifolia), erva-mate (Ilex paraguariensis), cedro (Cedrela fissilis), carvalho brasileiro (Roupala brasiliensis), entre outras.  
 
|Fauna and flora=O Parque resguarda parte da vegetação original da Floresta com Araucárias. Na floresta original destacam-se as seguintes espécies: imbuia (Ocotea porosa), pinheiro-do-paraná (Araucaria angustifolia), erva-mate (Ilex paraguariensis), cedro (Cedrela fissilis), carvalho brasileiro (Roupala brasiliensis), entre outras.  
  
Com relação à fauna, destacam-se algumas espécies, como: cachorro-do-mato (Cerdocyon thous), veado (Mazama sp.), serelepe (Sciurus aestuans), gralha azul (Cyanocorax caeruleus), jacu (Penelope sp.) e espécies de grande importância por estarem ameaçadas de extinção, como: paca (Agouti paca), gato-do-mato (Leopardos Tigrinu), etc.  
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Com relação à fauna, destacam-se algumas espécies, como: cachorro-do-mato (Cerdocyon thous), veado (Mazama sp.), serelepe (Sciurus aestuans), gralha azul (Cyanocorax caeruleus), jacu (Penelope sp.) e espécies de grande importância por estarem ameaçadas de extinção, como: paca (Agouti paca), gato-do-mato (Leopardos Tigrinu), etc.
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|Sources=http://www.iap.pr.gov.br/modules/ucps/aviso.php?codigo=53&codigo_cat=0
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http://www.geepacungui.org.br : Grupo de Estudos Espeleologicos do Paraná - GEEP / Açungui - PR
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http://www.valedoribeira.ufpr.br: A Vida Vale no Ribeira
 
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O Parque Estadual de Campinhos (PEC) foi Criado em 1960 pelo Decreto Estadual n° 31.013 e ampliado pelo Decreto Estadual n° 5.768, com o objetivo principal de proteção das Grutas do Conjunto Jesuítas/Fada, que representam um dos monumentos naturais de maior importância do patrimônio espeleológico paranaense.
 
 
Com uma área de 336,98, o Parque abrange parte dos Municípios de Tunas do Paraná e Cerro Azul, os quais integram a porção norte da Região Metropolitana de Curitiba - Estado do Paraná.
 
 
O principal atrativo do PEC é a Gruta dos Jesuítas, 5ª maior do Estado e com citações bibliográficas que datam do século XIX.
 
 
A região do Parque apresenta um relevo montanhoso, com altitude média em torno de 900 metros, constituído por rochas do Grupo Açungui. Também denominada de Província Espeleológica do Vale do Ribeira, esta região apresenta alta concentração de cavernas e feições de relevo calcário.
 
 
Na região do Parque ocorria, originalmente, a Floresta Ombrófila Mista Montana (Floresta com Araucária). Entretanto, em função da extensa exploração ocorrida, pouco resta da cobertura original. A vegetação do PEC atualmente encontra-se alterada, porém, em franco processo de recuperação.
 

Edição das 20h46min de 4 de junho de 2014



Parque Estadual de Campinhos
Esfera Administrativa: Estadual
Estado: Parana
Município: Tunas do Paraná
Categoria: Outros
Bioma: Campos Rupestres
Área: 336,98 hectares
Diploma legal de criação: O Parque Estadual de Campinhos (PEC) foi Criado em 1960 pelo Decreto Estadual n° 31.013 e ampliado pelo Decreto Estadual n° 5.768, com o objetivo principal de proteção das Grutas do Conjunto Jesuítas/Fada, que representam um dos monumentos naturais de maior importância do patrimônio espeleológico paranaense.
Coordenação regional / Vinculação: Eloise Regina Pack

Instituto Ambiental do Paraná Escritório - Regional de Curitiba Parque (41) 3659-1428 ERCBA (41) 3213-3462 Celular Rural: (41) 8447-0212 E-mail Unidade de Conservação pecampinhos@iap.pr.gov.br

Contatos: HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO:

De quarta a domingo, das 9h00 às 16h00, com entrada na caverna até as 15:30. Nas segundas a terças-feiras, o Parque encontra-se fechado para manutenção interna.

AGENDAMENTO: Em caso de grupos acima de 15 visitantes, deverá ser agendado com 20 dias de antecedência a visita, junto ao Parque Estadual de Campinhos pelo telefone 41-36591428

A autorização deve ser entregue ao monitor do Parque Estadual Campinhos no dia da visita.

Salientamos que é imprescindível que o responsável oriente o grupo sobre as normas de visitação que devem ser seguidas no PEC, a fim de proporcionar segurança aos visitantes e a preservação da natureza encontrada nesta Unidade de Conservação.

CADASTRO: Ao chegar no Parque dirija-se ao centro de visitantes, ali receberá informações sobre a unidade de conservação e também preencherá uma ficha de cadastro, onde irá lhe permitir acesso aos atrativos que a unidade oferece, após o preenchimento do cadastro os monitores do parque irão apresentar um video referente as Unidades de Conservação Paranaense.

FACILITE SUA VISITA: CLIQUE NO LINK ABAIXO PARA IMPRIMIR A FICHA DE CADASTRO E OS HORÁRIOS PARA ENTRADA NA CAVERNA

- LEVE SEU CADASTRO PREENCHIDO E GANHE TEMPO - HORÁRIOS PARA ENTRAR NA CAVERNA

EQUIPAMENTOS IMPORTANTES: Os visitantes devem estar calçados com tênis ou botas com solado antiderrapante para evitar acidentes nas trilhas, portar consigo lanternas e pilhas reservas para auxiliar na iluminação dentro da gruta; providenciar lanches, pois no local não há venda de alimentos ou bebidas e estar sempre atentos às orientações dos condutores e monitores.

NORMAS DO PARQUE: São apresentadas aqui algumas normas para a visitação, que contribuirão para a conservação do PEC. A sua cooperação é muito importante!

- NÃO É PERMITIDA A ENTRADA DE VISITANTES SEM LANTERNA !!!! - NÃO É PERMITIDO FAZER CHURRASCO DENTRO DO PARQUE. - Nas segundas e terças o Parque permanece fechado para visitação pública, para que se possa realizar trabalhos internos de manutenção e administração geral. - Leve lista dos integrantes do grupo, com indicação de nome, número de documento de identidade e idade para anexar ao cadastro de visitantes. - Deverá ser respeitado o número máximo de visitantes no Parque: a visitação está limitada à Gruta dos Jesuítas e à trilha da Floresta, com grupos de no máximo 15 pessoas e acompanhados por condutores e monitores. - A visita à Gruta da Fada está restrita, apenas a grupos especializados, com o objetivo a realização de atividades de educação ambiental ou pesquisas (com autorização prévia do IAP). - Não saia das trilhas e áreas permitidas para visitação. - Leve lanterna e pilhas reservas, calçado apropriado (tênis ou bota) e uma muda de roupa, pois há o risco de se molhar na Gruta dos Jesuítas. - Os veículos devem permanecer no estacionamento do PEC. - Não é permitida a entrada com animais domésticos. - Não é permitido qualquer tipo de comércio ambulante na área do Parque. - É proibida a realização de qualquer atividade esportiva, desportiva com caráter competitivo ou similar (rapel, rally, motocross, corrida de aventura, futebol e outros) que possa incorrer em danos ao PEC. - São proibidas a caça, a pesca, a coleta e apanha de espécimes da flora e da fauna. - É proibido o consumo de bebida alcoólica no interior do Parque. - Não é permitido o uso de fogueiras. - Não é permitido acampar; - O lixo deverá ser depositado em lixeiras para cada tipo de resíduo: orgânico, recicláveis, ou leve-o de volta à localidade de destino. - Não fume no interior da gruta e evite fumar nas trilhas do PEC, pois há risco de incêndio florestal. - São proibidos o ingresso e a permanência no Parque de pessoas portando armas, materiais ou instrumentos destinados ao corte, caça, pesca ou qualquer outra atividade que possa provocar prejuízo aos recursos naturais. Excetuando-se pessoal autorizado pelo IAP, relacionados a trabalhos de pesquisa, fiscalização, vigilância e manutenção. - Não são permitidos equipamentos que causem distúrbios sonoros na área; - Qualquer dano promovido pelo visitante sujeitará o mesmo às sanções previstas na legislação ambiental vigente. - A realização de pesquisas que envolvam captura ou coleta, só será permitida mediante autorização do Instituto Ambiental do Paraná - As trilhas, caminhos e estradas deverão ser conservados em boas condições de uso, fornecendo segurança ao visitante e aos funcionários. - Não será permitida a utilização de cevas ou qualquer outro subterfúgio, com objetivo de atrair a fauna local como atrativo para os visitantes. - As espécies exóticas ou domésticas, porventura ocorrentes na área, deverão ser removidas adotando-se medidas de proteção, manejo e fiscalização contra novas invasões. - Todos os visitantes deverão ser informados sobre as normas de segurança, o comportamento ideal para as diferentes atividades a serem realizadas e a importância do uso de vestimentas e calçados adequados. - Todas as atividades desenvolvidas pela gerência ou por outra instituição em nome do PEC, tais como reuniões, palestras, cursos, entre outros deverão ser registradas e arquivadas na sede do PEC. - Não é permitida a realização de necessidades fisiológicas em locais não adequados a este fim. - Não será permitida a entrada de visitantes alcoolizados ou drogados no PEC.

SEGURANÇA: Não deixe que seu lazer junto à natureza se transforme em uma tragédia. Procure se informar junto à gerência do Parque sobre as condições das cavernas e das trilhas, conhecendo detalhes que servirão para garantir que sua visita ocorra dentro das normas de segurança e de defesa do meio ambiente.

Conforme os Artigos 21 parágrafo 3º, Art. 129 parágrafo, 6º e Art. 132 do Código Penal Brasileiro, poderão ser responsabilizados criminalmente, o guia e/ou organizador do passeio, no caso de lesões corporais ou morte de algum dos integrantes do grupo.

Portanto, é fundamental que as normas de segurança sejam seguidas, que se utilize equipamento adequado para visitação em cavernas e que haja bom senso e respeito dos impostos pelas condições ambientais.

LEMBRETE: - É PROIBIDO O USO DE CARBURETEIRA E GÁS BUTANO DENTRO DA CAVERNA; - Contribua com a conservação do Parque andando somente pelas trilhas sinalizadas e locais de descanso permitidos; - Procure andar sempre em grupos pequenos e nunca sozinho; - O Parque conta com equipe de voluntários monitorando as trilhas os quais auxiliarão durante a visita; - Ande em fila indiana ou 2 a 2; - Os passeios da Gruta e da Trilha da Floresta devem ser acompanhados por condutores, voluntários ou monitores ambientais; - Em caso de qualquer dúvida à natureza, reportar-se sempre à administração do Parque.

Localização

LOCALIZAÇÃO: O Parque Estadual de Campinhos localiza-se na porção norte da zona fisiográfica do Primeiro Planalto Paranaense, referenciado nas coordenadas geográficas de 49°05`W e 25°02`S. Insere-se nos Municípios de Tunas do Paraná e Cerro Azul, ocupando uma superfície de 336,97 hectares, destes, 4,22 % localiza-se no Município de Tunas do Paraná e 95,78 % no Município de Cerro Azul.

Como chegar

Situado a 63 km de Curitiba e a 8 km de Tunas do Paraná, o acesso principal do Parque é pela Rodovia Federal BR-476. Esta Rodovia, denominada Estrada da Ribeira, atualmente encontra-se pavimentada e em boas condições de tráfego, podendo-se acessar o Parque em aproximadamente 2 horas, a partir de Curitiba.

Ingressos

Onde ficar

O PEC apresenta como infra-estrutura, estacionamento, alojamento para voluntários e pesquisadores, casa do “guarda-parque”, lixeiras para separação de lixo, quiosque, bancos e mesas de piquinique, banheiros e duchas, almoxarifado e centro de visitantes equipado com projeção de mídia, sistema de comunicação com rádio HT, sala de palestra, banheiros e administração, o PEC ainda tem disponível funcionários que conduzem os visitantes nas atividades nela desenvolvida.

Objetivos específicos da unidade

Histórico

O PEC apresenta como infra-estrutura, estacionamento, alojamento para voluntários e pesquisadores, casa do “guarda-parque”, lixeiras para separação de lixo, quiosque, bancos e mesas de piquinique, banheiros e duchas, almoxarifado e centro de visitantes equipado com projeção de mídia, sistema de comunicação com rádio HT, sala de palestra, banheiros e administração, o PEC ainda tem disponível funcionários que conduzem os visitantes nas atividades nela desenvolvida.

Atrações

O principal atrativo do PEC é a visita à Gruta dos Jesuítas, no qual o visitante percorre uma extensão de aproximadamente 550 metros por amplos salões, ricamente ornamentados por espeleotemas tais como estalagmites, estalactites, colunas, cortinas, travertinos, entre outros, percorrendo um circuito de grande beleza cênica.

Para aqueles que gostam de caminhada, o Parque oferece a Trilha da Floresta, onde os visitantes percorrem aproximadamente 900 metros em mata nativa, onde se obtém conhecimentos sobre espécies vegetais, como pinheiro-do-paraná (Araucaria angustifolia), imbuia (Ocotea porosa) , cedro (Cedrela fissilis), jacarandá (Dalbergia brasiliensis), erva-mate (Ilex paraguariensis), carvalho brasileiro (Roupala brasiliensis) e aroeira (Schinus sp.) , além das demais espécies nativas.

Aspectos naturais

Relevo e clima

A região do Parque apresenta um relevo montanhoso, com altitude média em torno de 900 metros, constituído por rochas do Grupo Açungui. Também denominada de Província Espeleológica do Vale do Ribeira, esta região apresenta alta concentração de cavernas e feições de relevo calcário.

Na região do Parque ocorria, originalmente, a Floresta Ombrófila Mista Montana (Floresta com Araucária). Entretanto, em função da extensa exploração ocorrida, pouco resta da cobertura original. A vegetação do PEC atualmente encontra-se alterada, porém, em franco processo de recuperação.

Fauna e flora

O Parque resguarda parte da vegetação original da Floresta com Araucárias. Na floresta original destacam-se as seguintes espécies: imbuia (Ocotea porosa), pinheiro-do-paraná (Araucaria angustifolia), erva-mate (Ilex paraguariensis), cedro (Cedrela fissilis), carvalho brasileiro (Roupala brasiliensis), entre outras.

Com relação à fauna, destacam-se algumas espécies, como: cachorro-do-mato (Cerdocyon thous), veado (Mazama sp.), serelepe (Sciurus aestuans), gralha azul (Cyanocorax caeruleus), jacu (Penelope sp.) e espécies de grande importância por estarem ameaçadas de extinção, como: paca (Agouti paca), gato-do-mato (Leopardos Tigrinu), etc.

Problemas e ameaças

Fontes

http://www.iap.pr.gov.br/modules/ucps/aviso.php?codigo=53&codigo_cat=0 http://www.geepacungui.org.br : Grupo de Estudos Espeleologicos do Paraná - GEEP / Açungui - PR http://www.valedoribeira.ufpr.br: A Vida Vale no Ribeira