Mudanças entre as edições de "Parque Estadual do Sumidouro"

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Não recebemos cartões de crédito, débito e cheques.
 
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|Objectives=Ser referência da memória do patrimônio natural e cultural do Carste de Lagoa Santa  e da preservação da biodiversidade associada.
 
|Objectives=Ser referência da memória do patrimônio natural e cultural do Carste de Lagoa Santa  e da preservação da biodiversidade associada.
|History=A região de Lagoa Santa, dominada pelas peculiaridades dos relevos formados em rochas calcárias e pelas tipologias mais conspícuas do cerrado próximas ao paralelo 20° S, foi, principalmente, revelada por Peter Wilhelm Lund já ao final da primeira metade do século XIX, quando expôs ao mundo os impactantes resultados de suas pesquisas arqueológicas e paleontológicas. Bem antes dele, porém, ao terceiro quarto do século XVII, o bandeirista
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|History=O parque está associado às pesquisas pioneiras, feitas na primeira metade do século XIX pelo naturalista dinamarquês Peter Wilhelm Lund, descobridor do Homem de Lagoa Santa, dos primeiros habitantes do Brasil e da megafauna extinta. Local de grande relevância histórica devido aos achados encontrados pelo pesquisador e às evidências da coexistência do homem com a fauna extinta, fato que contribuiu para o surgimento do pensamento evolucionista por meio de citações de Charles Darwin no livro “A Origem das Espécies” (do original, em inglês, On the Origin of Species by Means of Natural Selection, or The Preservation of Favoured Races in the Struggle for Life), em que discute-se a ideia de evolução a partir de um ancestral comum, por meio de seleção natural.
Fernão Dias Paes Leme, fundava as bases dos povoamentos de Fidalgo e Quinta do Sumidouro inserindo-os nos circuitos coloniais que ligavam Minas a outros estados.
 
 
 
Apenas quando uma grande obra foi destinada a implantar-se na região – o Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, nos fins da década de 1970, elevaram-se os reclames da sociedade, a princípio vindos dos centros de pesquisa universitários e disseminando-se depois pelos incipientes movimentos ambientalistas, exigindo contrapartidas de proteção ambiental.
 
 
 
 
 
  
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|Features=Gruta da Lapinha
 
|Features=Gruta da Lapinha
  
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|Fauna and flora=O PESU possui uma fauna cavernícola que inclui numerosas colônias de morcegos.
 
|Fauna and flora=O PESU possui uma fauna cavernícola que inclui numerosas colônias de morcegos.
  
A flora é formada por espécies como ipê amarelo, ipê roxo, moreira, aroeirinha, jatobá do campo, gabiroba, manjoba, mutamba, faveiro dentre outros.  
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A flora é formada por espécies como ipê amarelo, ipê roxo, moreira, aroeirinha, jatobá do campo, gabiroba, manjoba, mutamba, faveiro dentre outros.
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|Threats and problems=O PESU abriga espécies raras ameaçadas de extinção.
 
|Sources=Plano de Manejo: http://www.ief.mg.gov.br/images/stories/Plano_de_Manejo/Sumidoro/parque%20estadual%20do%20sumidouro%20plano%20de%20manejo%20manual%20de%20gesto.pdf
 
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http://www.ief.mg.gov.br/areas-protegidas/215?task=view
 
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Edição das 17h25min de 17 de fevereiro de 2016



Parque Estadual do Sumidouro
Esfera Administrativa: Estadual
Estado: Minas Gerais
Município: Lagoa Santa e Pedro Leopoldo
Categoria: Parque
Bioma: Cerrado
Área: 2.004 hectares
Diploma legal de criação: Decreto de criação nº 20.375 de 3 de janeiro de 1980
Coordenação regional / Vinculação: Escritório Regional Centro-Norte

Instituto Estadual de Florestas

Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos

Governo de Minas Gerais

Contatos: +55 31 3689 8592

pesumidouro@meioambiente.mg.gov.br

Localização

Lapinha, Lagoa Santa

Fidalgo e Quinta do Sumidouro, Pedro Leopoldo

Como chegar

Existem duas maneiras diferentes de se chegar ao Parque Estadual do Sumidouro, pela Lapinha (Lagoa Santa) - portaria do Museu Peter Lund/Gruta da Lapinha - ou pela Quinta do Sumidouro (Pedro Leopoldo) - portaria Casa Fernão Dias, que distam 6km uma da outra. No caso do transporte público, é importante escolher as linhas de ônibus corretamente para se chegar pela entrada certa. Tudo isso dependerá do interesse do próprio turista, que escolherá entre as várias atrações que o Parque oferece.

Para chegar, saindo de Belo Horizonte de carro, seguir pela MG 10 sentido Lagoa Santa, caminho para a Serra do Cipó. No bairro Campinho, em Lagoa Santa, entrar à esquerda sentido Lapinha, após o Km 44, e seguir as placas indicativas das duas entradas do Parque. Deste ponto são 6 km até a recepção do Museu Peter Lund/Gruta da Lapinha. Caso siga por aproximadamente mais 6 km, chega-se até a recepção Casa Fernão Dias. Todo o trajeto é sinalizado.

As entradas de acesso distam seis quilômetros uma da outra. No caso do uso de transporte público, é importante escolher corretamente as linhas de ônibus coletivo para se chegar pela entrada certa:

- As linhas de ônibus que dão acesso à portaria Museu Peter Lund / Gruta da Lapinha são 3002, 3003 e 3004. Para saber sobre os horários, consulte http://www.lagoasanta.mg.gov.br/index.php/cidadao/horarios-de-onibus.

- As linhas de ônibus que dão acesso à portaria Casa Fernão Dias são 300, 5100 e 5180. Para saber sobre os horários, consulte http://www.expressounir.com.br/. A linha 5180 atende as duas portarias.

Para consultar horários de ônibus intermunicipais, acesse o site DER MG: http://www.consultas.der.mg.gov.br/grgx/sgtm/consulta_linha.xhtml.

Para chegar por transporte público, são poucas as linhas de ônibus que ligam a Quinta do Sumidouro e a Lapinha, portanto, fique atento para evitar imprevistos. Veja abaixo a tabela que direciona o turista para onde ir para realizar as atividades desejadas:

- Museu Peter Lund / Gruta da Lapinha: Pegar o ônibus em direção à Lapinha, parar na Gruta da Lapinha

- Circuito Lapinha: Pegar o ônibus em direção à Lapinha, parar na Gruta da Lapinha

- Trilha Travessia: Pegar o ônibus em direção à Lapinha, parar na Gruta da Lapinha

- Escalada: Pegar o ônibus em direção à Lapinha, parar na Gruta da Lapinha

- Visitação à Casa Fernão Dias: Pegar o ônibus em direção à Quinta do Sumidouro e parar na Casa Fernão Dias

- Trilha Sumidouro: Pegar o ônibus em direção à Quinta do Sumidouro e parar na Casa Fernão Dias

Coordenadas do receptivo Museu Peter Lund/Gruta da Lapinha: 19° 33' 43.55" S 43° 57' 34.80" O

Coordenadas do receptivo Casa Fernão Dias: 19° 32' 10.41" S 43° 56' 04.97" O

Ingressos

Valores ( de acordo com a Portaria IEF nº 154/2012):

Gruta da Lapinha, com direito a entrada no Museu Peter Lund: R$15,00 / Museu Peter Lund: R$10,00 / Circuito Lapinha: R$10,00 / Trilha Sumidouro: R$10,00 / Trilha da Travessia: R$20,00 / Escalada: R$10,00 / Pacote Museu, Gruta e Trilha: R$20,00

Não recebemos cartões de crédito, débito e cheques.

Onde ficar

Objetivos específicos da unidade

Ser referência da memória do patrimônio natural e cultural do Carste de Lagoa Santa e da preservação da biodiversidade associada.

Histórico

O parque está associado às pesquisas pioneiras, feitas na primeira metade do século XIX pelo naturalista dinamarquês Peter Wilhelm Lund, descobridor do Homem de Lagoa Santa, dos primeiros habitantes do Brasil e da megafauna extinta. Local de grande relevância histórica devido aos achados encontrados pelo pesquisador e às evidências da coexistência do homem com a fauna extinta, fato que contribuiu para o surgimento do pensamento evolucionista por meio de citações de Charles Darwin no livro “A Origem das Espécies” (do original, em inglês, On the Origin of Species by Means of Natural Selection, or The Preservation of Favoured Races in the Struggle for Life), em que discute-se a ideia de evolução a partir de um ancestral comum, por meio de seleção natural.

Atrações

Gruta da Lapinha

Museu Peter Lund

Escalada

Circuito Lapinha

Trilha Travessia

Trilha Sumidouro

Casa Fernão Dias

Lagoa do Sumidouro

Centro de Difusão do Conhecimento Científico-Tecnológico

Aspectos naturais

Relevo e clima

O parque tem o relevo marcado pela presença de rochas carbonáticas, surgências, sumidouros e cavernas ricas em espeleotemas.

O clima é tropical úmido, ensolarado e estável, com verões chuvosos e invernos secos.

Fauna e flora

O PESU possui uma fauna cavernícola que inclui numerosas colônias de morcegos.

A flora é formada por espécies como ipê amarelo, ipê roxo, moreira, aroeirinha, jatobá do campo, gabiroba, manjoba, mutamba, faveiro dentre outros.

Problemas e ameaças

O PESU abriga espécies raras ameaçadas de extinção.

Fontes

Plano de Manejo: http://www.ief.mg.gov.br/images/stories/Plano_de_Manejo/Sumidoro/parque%20estadual%20do%20sumidouro%20plano%20de%20manejo%20manual%20de%20gesto.pdf

http://www.ief.mg.gov.br/areas-protegidas/215?task=view