Lançada a nova edição da revista BioBrasil


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O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) acaba de lançar mais uma edição da revista científica eletrônica Biodiversidade Brasileira, a BioBrasil. A revista tem como objetivo fomentar a discussão e a disseminação de experiências em conservação e manejo, com foco em unidades de conservação (UCs) e espécies ameaçadas. Em seu sexto ano de circulação, desta vez o tema é o Monitoramento da Conservação da Biodiversidade, com ênfase em experiências que envolvem UCs.

“Nesta edição, reunimos algumas experiências com o objetivo de ampliar o diálogo sobre a importância e as estratégias de fortalecimento do monitoramento de biodiversidade, particularmente no que tange ao monitoramento sistemático de efetividade de conservação em unidades de conservação”, diz o editorial.

Dirigida para gestores, pesquisadores e demais estudiosos, a edição traz 12 artigos que tratam de diferentes temas e abordagens no monitoramento. Os assuntos vão desde análises das demandas de monitoramento constantes nos instrumentos de gestão do ICMBio a cuidados que devem ser tomados no monitoramento de aves marinhas.

No elenco de autores estão: João Gabriel Giovanelli, Pedro de Araújo Lima Constantino, Carolina Comandulli, Leonardo Carvalho de Oliveira, Karl Didier, Anders Jensen Schmidt, Tatiana Passos Gomes, Alex Bager, Jessie Pereira Santos, Rafael Antonio Machado Balestra, Arthur Angelo Bispo, Bianca Pinto Vieira, Patrícia Pereira Serafini e Chiara Bragagnolo.

“Com este número temático, buscamos reunir e divulgar experiências em geral dispersas, com ênfase naquelas que envolvem monitoramento in situ. Esperamos que a diversidade de artigos cobrindo o tema seja de estimulante leitura e promova reflexões e ações em várias escalas; que este conjunto de iniciativas, reforçado, resulte em sempre melhor comunicação à sociedade sobre a biodiversidade brasileira, o papel das áreas protegidas e a efetividade das ações de conservação; e que o monitoramento da biodiversidade, com boa articulação de seus componentes, aumente nossa capacidade de gerir a biodiversidade visando sua conservação e uso sustentável”, conclui o editorial.

 

*Com informações da Comunicação ICMBio

 

 

 

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