Mais uma ação do Parque Estadual do Desengano contra a pesca predatória


Polícia Ambiental desarma o parritá (armadilha) utilizado para pesca predatória. Foto: UPAm PED

Na segunda-feira (16), a equipe da Unidade de Polícia Ambiental (UPAm) do Parque Estadual do Desengano (RJ) investigou uma denúncia de pesca predatória no rio Muriaé, que cruza a unidade de conservação. No local foi encontrado apenas uma armadilha, sem sinal dos responsáveis.

O paritá é uma espécie de armadilha em forma de esteira utilizada em rios ou praias para a prática da pesca predatória. A armadilha encontrada media aproximadamente 250m nas laterais e 4m por 5m de curral, confeccionada com ferro, madeira, bambu e vergalhões (veja foto abaixo).

A armadilha foi destruída pela equipe da UPAm, que não conseguiu localizar o responsável por esse crime ambiental (art. 34 da lei de Crimes Ambientais: pescar em lugares interditados por órgão competente).

Paritá no Rio Muriaé. Foto: UPAm PED
Paritá no Rio Muriaé. Foto: UPAm PED

 

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*Nota atualizada em 18.05.2016 às 18h00

 

 

 

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