Parque Estadual da Pedra Selada
Parque Estadual da Pedra Selada |
Esfera Administrativa: Estadual |
Estado: Rio de Janeiro |
Município: Resende |
Categoria: Parque |
Bioma: Mata Atlântica |
Área: 8.036 ha |
Diploma legal de criação: Criado pelo Decreto Estadual nº 43.640, de 15 de junho 2012. |
Coordenação regional / Vinculação: Inea - Instituto Estadual do Meio Ambiente por meio da Diretoria de Biodiversidade e Áreas Protegidas (Dibap) |
Contatos: Avenida Wenceslau Braz, 27553-970 Vila de Visconde de Mauá-RESENDE-RJ
Telefone: (24) 3387-2318 e-mail: parqueestadualdapedraseladarj@gmail.com |
Índice
Localização
Criado através do Decreto-lei 43.640 de 15 de junho de 2012, o Parque Estadual da Pedra Selada situa-se na Serra da Mantiqueira, no Estado do Rio de Janeiro.
O Parque está em parte inserido na APA da Serra da Mantiqueira, e apresenta área total de 8.036,00 hectares, onde parte desta, 1694,8 hectares, está no município de Itatiaia e o restante, 6340,8198 hectares, no município de Resende.
Como chegar
Ingressos
Onde ficar
Objetivos específicos da unidade
Preservar as populações de animais e plantas nativas e oferecer refúgio para espécies migratórias, raras, vulneráveis, endêmicas e ameaçadas de extinção da fauna e flora nativas como a floresta atlântica, os remanescentes de bosques de araucária e os campos de altitude.
Histórico
Atrações
Aspectos naturais
O Parque Estadual da Pedra Selada abriga remanescentes expressivos de floresta primária e diversas espécies da fauna e flora nativas ameaçadas de extinção, áreas de interesse arqueológico, histórico, científico, paisagístico e cultural. Além de monumentos geológicos, representados pelo grupo de picos que compõem a Pedra Selada.
O PEPS integra um importante corredor ecológico com o Parque Nacional do Itatiaia, além de proteger as nascentes de afluentes de algumas das principais bacias hidrográficas da Região Sudeste: os rios Paraná e Paraíba do Sul.
Relevo e clima
O relevo caracteriza-se, em sua maior parte, por colinas convexas com aprofundamentos de vales, em forma de “U”. O conjunto topográfico e morfológico forma uma paisagem denominada “Mar de Morros”.
O clima é tropical de altitude e a temperatura média anual é de 21 °C, com mínimas de 12 °C, em julho e máxima de 30 °C, em janeiro.
Fauna e flora
A região do Parque conta com a presença de diversas espécies endêmicas e ameaçadas de extinção, com destaque para o primata muriqui (Brachyteles arachnoides), considerado o maior macaco das Américas, um dos primatas mais ameaçados do planeta.
Percebe-se ainda a presença de aves de pequeno porte, inhambus, jacús, quero-quero, urús, juritis, a pomba amargosa e o macuco.
Dentre os mamíferos, encontram-se porcos do mato, macacos (bugio, sauás, monos e mico preto), tamanduás, preguiças, ouriços, furões, gambás, iraras e felinos (suçuarana, a pintada, a jaguatirica e o gato do mato).
Destaque também para o beija-flor (Stephanoxis lalandi), o minúsculo sapo flamenguinho (Melanophriniscus moreirae) e a perereca (Thylodes itatiaie), a qual ocorre nos brejos elevados.
Em relação à flora, a região pode ser definida por possuir uma vegetação constituída principalmente por espécies arbóreas perenes, presença de lianas lenhosas e elevada densidade de epífitas. Dentre as epífitas, destacam-se as bromélias.
Problemas e ameaças
A região enfrenta problemas com várias espécies ameaçadas de extinção.
Fontes
http://geproinearj.blogspot.com.br/p/parques-estaduais-do-rio-de-janeiro.html