Mudanças entre as edições de "Parque Estadual Lago Azul"

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Ao longo das décadas seguintes as preocupações continuam e com o apelo da sociedade tem-se a criação do Parque Estadual Lago Azul, concretizado pelo Decreto nº 3.256 de 30 de junho de 1997 com uma área de l.749,01 ha, localizada nos municípios de Campo Mourão e Luiziana.
 
Ao longo das décadas seguintes as preocupações continuam e com o apelo da sociedade tem-se a criação do Parque Estadual Lago Azul, concretizado pelo Decreto nº 3.256 de 30 de junho de 1997 com uma área de l.749,01 ha, localizada nos municípios de Campo Mourão e Luiziana.
|Features=O cenário do Parque Estadual Lago Azul é propício para visitações, ele possui duas trilhas, que no meio do caminho, revelam ao visitante o motivo do nome do parque. A trilha da Peroba, com 3.850 metros, mais leve e de grande potencial contemplativo da floresta, e com caráter didático, leva cerca de 1 hora e meia para ser percorrida. Já a Aventura, um pouco menor, exige um pouco mais do visitante e passa pelas cachoeiras do parque. Além de quedas d´'água, dutos da usina  e leito do rio.
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|Features=O cenário do Parque Estadual Lago Azul (PELA) é propício para visitações, ele possui duas trilhas, que no meio do caminho, revelam ao visitante o motivo do nome do parque. A trilha da Peroba, com 3.850 metros, mais leve e de grande potencial contemplativo da floresta, e com caráter didático, leva cerca de 1 hora e meia para ser percorrida. Já a Aventura, um pouco menor, exige um pouco mais do visitante e passa pelas cachoeiras do parque. Além de quedas d´'água, dutos da usina  e leito do rio.
 
|Natural aspects=A unidade de conservação é uma zona de transição de florestas, fica dentro da área da Usina Mourão. A área do parque tem quase dois mil campos de futebol e é formada por dois tipos de floresta: a estacional semidecidual, onde predominam espécies como perobas, cedros e ipês; e a floresta ombrófila mista, reino da araucária e espécies a ela associadas.
 
|Natural aspects=A unidade de conservação é uma zona de transição de florestas, fica dentro da área da Usina Mourão. A área do parque tem quase dois mil campos de futebol e é formada por dois tipos de floresta: a estacional semidecidual, onde predominam espécies como perobas, cedros e ipês; e a floresta ombrófila mista, reino da araucária e espécies a ela associadas.
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|Geography and climate=Segundo a classificação climática de KÖPPEN a área do PELA enquadra-se no tipo “CFA” – Subtropical Úmido Mesotérmico, com verões quentes e geadas pouco frequentes. A tendência de concentração das chuvas é nos meses de verão, sem estação seca definida. A média das temperaturas dos meses mais quentes é superior a 22º C e a dos meses mais frios é inferior a 18ºC.
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A região compreendida pelo PELA se estende com a formação do Reservatório formado pelo represamento do Rio Mourão e Sem Passo, que outrora permeava por meandros com renagem do tipo dentrítica sob planícies encaixadas em depressão suavemente ondulada, estendendo-se até as bordas do Salto São João onde apresenta afloramentos de rochas básicas migdalóides, sendo que a montante deste salto, compreendida pela estrutura da barragem do reservatório, observa-se a presença do basalto tabular que dispõem de maior resistência a jusante deste salto pelas águas do Rio Mourão, a partir daí segue sob um manto de rochas basálticas por um vale tipo V até a sua foz na margem esquerda do Rio Ivaí, consequentemente tributário da rande Bacia Platina.
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|Fauna and flora=O parque abriga espécies para diversas espécies raras e ameaçadas de extinção, como: gavião-pomba, jacu, tucano, paca, jaguatirica, bugio, tamanduá mirim, entre outros.
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|Threats and problems=Além do desmatamento desenfreado, muitos fatores devem ser considerados a fim de caracterizar a situação atual da fauna do PELA. O primeiro deles é o isolamento a que são submetidas a maioria das espécies, devido à fragmentação do ambiente florestal, comprometendo desta forma a continuidade de sua existência.
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Outro problema  é a caça indiscriminada, que pode atingir tanto populações de herbívoros como de carnívoros, afetando assim o frágil mecanismo ecológico do sistema.
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Edição atual tal como às 16h13min de 4 de fevereiro de 2016



Parque Estadual Lago Azul
Esfera Administrativa: Estadual
Estado: Parana
Município: Campo Mourão e Luiziana
Categoria: Parque
Bioma: Mata Atlântica
Área: 1.749,07 ha
Diploma legal de criação: Decreto nº 3256, de 30/06/1997.
Coordenação regional / Vinculação: Instituto Ambiental do Paraná
Contatos: Unidade de Conservação:

Endereço: Rua Engenheiros Rebouças 1206 - Rebouças/IAP/DIBAP - Curitiba/PR CEP: 80.215-100

Tels: (44) 3523-1185/ (44) 3523-1915/ (41) 3213-3462

E-mails: iapcmoura@iap.pr.gov.br;

pelagoazul@iap.pr.gov.br

ucsparana@iap.pr.gov.br

Localização

O Parque Estadual Lago Azul - PELA está localizado no Terceiro Planalto Paranaense, tem seu centro geográfico nas coordenadas 52° 20’de Longitude W-GR e 24° 04’ de Latitude Sul, nos municípios de Campo Mourão e Luiziana - Paraná.

Como chegar

BR- 487, km 10, sentido Iretama.

Ingressos

Horário de funcionamento: terça a sexta-feira, das 9h às 17h; sábado, domingo e feriados: das 14h às 17h.

Onde ficar

Objetivos específicos da unidade

Conciliar a proteção integral da fauna e da flora nos locais com atividades educativas, recreativas e científicas.

Histórico

A história do Parque Estadual Lago Azul está intimamente relacionada com o processo de implantação da Central Hidrelétrica Mourão, idealizada com a finalidade de atender ao grande desenvolvimento de algumas localidades situadas no Norte do Paraná. Sua origem data o ano de 1949 quando o Governo do Estado solicitou ao Governo Federal a concessão para o aproveitamento da energia hidráulica do Rio Mourão. Essa solicitação era para promover um aproveitamento progressivo da potencialidade do Rio Mourão, a partir do Salto São João, denominação que o empreendimento teve à época.

Mesmo com os prejuízos ao meio ambiente decorrentes da instalação da Usina Hidrelétrica Mourão, o seu reservatório bem como seu entorno, passaram a constituir-se em um patrimônio natural de grande potencial turístico e de recreação para a região.

Preocupados com esses problemas os municípios e instituições públicas e privadas, envolvidos direta ou indiretamente com o Lago Azul, desde décadas passadas têm levado a várias iniciativas no sentido da conservação e do uso mais racional dos recursos naturais do lago e do seu entorno.

Ao longo das décadas seguintes as preocupações continuam e com o apelo da sociedade tem-se a criação do Parque Estadual Lago Azul, concretizado pelo Decreto nº 3.256 de 30 de junho de 1997 com uma área de l.749,01 ha, localizada nos municípios de Campo Mourão e Luiziana.

Atrações

O cenário do Parque Estadual Lago Azul (PELA) é propício para visitações, ele possui duas trilhas, que no meio do caminho, revelam ao visitante o motivo do nome do parque. A trilha da Peroba, com 3.850 metros, mais leve e de grande potencial contemplativo da floresta, e com caráter didático, leva cerca de 1 hora e meia para ser percorrida. Já a Aventura, um pouco menor, exige um pouco mais do visitante e passa pelas cachoeiras do parque. Além de quedas d´'água, dutos da usina e leito do rio.

Aspectos naturais

A unidade de conservação é uma zona de transição de florestas, fica dentro da área da Usina Mourão. A área do parque tem quase dois mil campos de futebol e é formada por dois tipos de floresta: a estacional semidecidual, onde predominam espécies como perobas, cedros e ipês; e a floresta ombrófila mista, reino da araucária e espécies a ela associadas.

Relevo e clima

Segundo a classificação climática de KÖPPEN a área do PELA enquadra-se no tipo “CFA” – Subtropical Úmido Mesotérmico, com verões quentes e geadas pouco frequentes. A tendência de concentração das chuvas é nos meses de verão, sem estação seca definida. A média das temperaturas dos meses mais quentes é superior a 22º C e a dos meses mais frios é inferior a 18ºC.

A região compreendida pelo PELA se estende com a formação do Reservatório formado pelo represamento do Rio Mourão e Sem Passo, que outrora permeava por meandros com renagem do tipo dentrítica sob planícies encaixadas em depressão suavemente ondulada, estendendo-se até as bordas do Salto São João onde apresenta afloramentos de rochas básicas migdalóides, sendo que a montante deste salto, compreendida pela estrutura da barragem do reservatório, observa-se a presença do basalto tabular que dispõem de maior resistência a jusante deste salto pelas águas do Rio Mourão, a partir daí segue sob um manto de rochas basálticas por um vale tipo V até a sua foz na margem esquerda do Rio Ivaí, consequentemente tributário da rande Bacia Platina.

Fauna e flora

O parque abriga espécies para diversas espécies raras e ameaçadas de extinção, como: gavião-pomba, jacu, tucano, paca, jaguatirica, bugio, tamanduá mirim, entre outros.

Problemas e ameaças

Além do desmatamento desenfreado, muitos fatores devem ser considerados a fim de caracterizar a situação atual da fauna do PELA. O primeiro deles é o isolamento a que são submetidas a maioria das espécies, devido à fragmentação do ambiente florestal, comprometendo desta forma a continuidade de sua existência.

Outro problema é a caça indiscriminada, que pode atingir tanto populações de herbívoros como de carnívoros, afetando assim o frágil mecanismo ecológico do sistema.

Fontes

Plano de manejo: http://www.iap.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=1228