Mudanças entre as edições de "Parque Estadual da Lagoa do Cajueiro"

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|Fauna and flora=A fauna da região é um reflexo da grande diversidade local e a maioria dos animais que compõe a fauna regional são de pequeno porte. Os que alcançam maior tamanho são a anta, a onça pintada, a sucuri, o jacaré-do-papo-amarelo, o tamanduá e o lobo-guará. O Parque também conta com abundante avifauna e numerosas espécies de répteis, anfíbios e peixes.
 
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Parque que abriga, entre outras, a Lagoa do Cajueiro, que serve de berçário e recrutamento dos peixes do Rio São Francisco. As lagoas marginais são de suma importância para a fauna aquática do rio e devem ser intocáveis pelo homem. Infelizmente nesta região algumas lagoas estão secas e drenadas, prejudicando seriamente o Rio São Francisco!
 
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Parque que abriga a lagoa do Cajueiro entre outras, que serve de berçario e recrutamento dos peixes do Rio São francisco! As algoas marginais são de suma iportancia para a fauna aguatica do rio e devem ser intocaveis pelo homem, infelismente nesta região algumas lagoas estao secas e drenadas prejudicando seriamente o Rio São Francisco!
 

Edição das 00h04min de 24 de setembro de 2015



Parque Estadual da Lagoa do Cajueiro
Esfera Administrativa: Estadual
Estado: Minas Gerais
Município: Matias Cardoso
Categoria: Parque
Bioma: Mata Atlântica
Área: 20.500
Diploma legal de criação: Decreto nº 39.954, de 8 de outubro de 1998.
Coordenação regional / Vinculação:
Contatos: Telefone: (38) 3621-2611

e-mail: eramsfsup@ief.mg.gov.br

Localização

Como chegar

Rodovia MG-401 sentido Matias Cardoso MG

Ingressos

Onde ficar

Objetivos específicos da unidade

Histórico

Atrações

Aspectos naturais

O Parque Estadual da Lagoa do Cajueiro foi criado com o objetivo de proteger a significativa área de cobertura vegetal e o conjunto formado pelo espelho d'água das lagoas marginais do rio São Francisco. A ilha do Cajueiro e o próprio rio São Francisco são os elementos referenciais na região do Parque.

A flora tem espécies de formação florestal perenifólia, da caatinga arbórea (mata xerófila caducifólia), carrasco, campos de dreno, pastos artificiais em estágio de recomposição natural e macrófitos.

Relevo e clima

Na área do parque está situado o afloramento do Grupo Bambuí, subgrupo Paraopeba, formações Lagoa do Jacaré e Serra da Saudade. O relevo deve-se ao ciclo erosivo Velhas e por processos de erosão e sedimentação. Apresenta extensas planícies ligada a calha do Rio São Francisco.

Fauna e flora

A fauna da região é um reflexo da grande diversidade local e a maioria dos animais que compõe a fauna regional são de pequeno porte. Os que alcançam maior tamanho são a anta, a onça pintada, a sucuri, o jacaré-do-papo-amarelo, o tamanduá e o lobo-guará. O Parque também conta com abundante avifauna e numerosas espécies de répteis, anfíbios e peixes.

Problemas e ameaças

Fazendeiros, caçadores e queimadas.

Parque que abriga, entre outras, a Lagoa do Cajueiro, que serve de berçário e recrutamento dos peixes do Rio São Francisco. As lagoas marginais são de suma importância para a fauna aquática do rio e devem ser intocáveis pelo homem. Infelizmente nesta região algumas lagoas estão secas e drenadas, prejudicando seriamente o Rio São Francisco!

Fontes

http://ief.mg.gov.br/areas-protegidas/203?task=view